Deus abençoe a todos que acompanham meu blog.
FELIZ 2014.
Abraço.
Ivone
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
SENTIMENTOS.
SENTIMENTOS.
Pulsão Escópica. O prazer de olhar.
A ANGUSTIA PARA FREUD
Momento da descoberta gera angustia... A angustia do "não" saber...
A angustia da perda para freud é chamada ANGUSTIA DA CASTRAÇÃO, que faz com que o desejo do sujeito torne-se o desejo pela aprendizagem?
AFETO.
AFETO.
É a expressào qualitativa da qualidade de energia pulsional e suas variações. Este termo usado muito na psicalise que foi buscar na terminologia da psicologia Alemã, que exprime qualquer estado afetivo penoso ou desagradável vago ou qualificado.
ASSOCIAÇÃO LIVRE.
Método que consiste em exprimir indiscrimidamente todos os pensamentos que ocorrem ao espirito, quer a partir de um elemento dado ( palavra, número, imagem de um sonho qualquer de representação) quer de forma espontâ
CATÁRTICO.
CATÁRTICO.
Método em que o efeito terapêutico visado é uma " PURGAÇÃO" Uma descarga adequada dos afetos patogênicos onde por meio do tratamento permite-se que o sujeito (ré) viva os acontecimentos traumáticos já vivenciados.
Psicalise de Formação
Psicalise de Formação.
Castração está centrada nas fantasias, que a castração proporciona uma resposta do enigma que a diferença anatômica entre homem e mulher. Além da castração atribuída à amputação dos órgãos genitais, havendo a transformação de homem para mulher. E mulher para homem.
Temos que pensar também na castração do ego, do ser melhor que o outro, de ser o que não é para realização de uma fantasia de um sujeito adoecido, por inveja,egoísmo, por humilhar. Temos de nos castrarmos de todos os sentimentos que nos torna o sujeito adoecido.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
A outra.
A Outra
Susana 29 anos com aparência de 18 uma moça culta e muito bonita, com um relacionamento serio com Fernando um médico que a amava muito. Tinham planos para se casarem em breve ele trabalhava muito. Para que logo fosse realzado.E Susana bióloga que trabalhava no instituto de investigação criminal de São Paulo. Eles faziam horas extras para comprarem o apartamento dos sonhos dos dois. No passado Fernando teve um relacionamento complicado com Flávia que não aceitava o fim do relacionamento. E fez uma ameaça que ele não se casaria com Susana. Fernando tinha receio, pois no último surto Flávia quebrou seu consutório, que não sobrou nada.
No último final de semana Flávia colocou fogo no carro de Fernando. Ele fez vários boletim de ocorrência contra Flávia. Quando ela colocou fogo ele perdeu a cabeça e agrediu fisicamente ele ficou dois dias presos.
No momento as fámilias reunidas estão reunidas para encontrarem uma saída.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
DEPRESSÃO PÓS PARTO 5
DEPRESSÃO PÓS PARTO 5.
A mulher sente-se, então, apática, abandona os próprios hábitos de higiene e cuidados pessoais. Pode sofrer de insônia, inapetência, apresenta idéias de perseguição, como se alguém viesse roubar-lhe o bebê ou fazer-lhe algum mal. Se a puérpera estiver neste quadro de profunda depressão, sem poder oferecer a seu filho o acolhimento necessário, este também entrará em depressão. As características apresentadas são: falta de brilho no olhar, dificuldade de sorrir, diminuição do apetite, vômito, diarréia e dificuldade em manifestar interesse pelo que quer que esteja ao seu redor. Conseqüentemente, haverá uma tendência maior em adoecer ou apresentar problemas na pele, mesmo que esteja sendo cuidado.
Se há bloqueio materno em manifestar amor pelo filho, alguém deve assumir a tarefa de maternagem em que o bebê possa sentir-se amado e acolhido, pois sem amor não desenvolverá a capacidade de confiar em suas próprias possibilidades de desenvolvimento físico e emocional.
DEPRESSÃO PÓS PARTO 4
DEPRESSÃO PÓS PARTO 4
No caso de já existirem outros filhos, estes também sofrerão impactos emocionais, com a ausência da mãe e o medo de perder seu amor em prol do novo membro da família. O modo como demonstrarão tais sentimentos, freqüentemente vão desde a regressão, quando solicitam novamente o uso da chupeta, apresentam transtornos do sono, inapetência, voltam a molhar a cama, até mesmo a negação da própria mãe, como se não precisassem mais de seu amor e cuidados. Neste momento, vinculam-se mais fortemente com o pai ou com a pessoa que as está atendendo, fortalecendo na figura materna o sentido de incapacidade, de não conseguir realmente dar conta das antigas e novas responsabilidades, concomitantemente.
É muito difícil determinar o limite entre a depressão pós-parto normal da patológica, chamada de psicose puerperal. A característica principal desta é a rejeição total ao bebê, sentindo-se completamente aterrorizada e ameaçada por ele, como se fosse um inimigo em potencial.
DEPRESSÃO PÁS PARTO 3
DEPRESSÃO PÓS PARTO 3.
A sensação predominante neste caso, é de sentir-se apenas a serviço do bebê, como se nunca mais fosse recuperar sua vida pessoal.
O homem também pode apresentar o quadro de depressão puerperal, embora com menos intensidade. A depressão masculina tem origem nos sentimentos de exclusão diante da díade mãe-bebê. É como se ele se percebesse apenas como uma pessoa provedora que deve trabalhar e satisfazer as exigências impostas pelo puerpério da mulher.
A própria vivência emocional do parto e a possibilidade de decepção quanto ao sexo do bebê, num momento em que todos ao seu redor parecem ocupados demais para lhe dar a atenção que necessita, muitas vezes encontra saída para suas ansiedades, no ambiente externo ao lar. Daí o aumento das atividades e carga horária no trabalho, relações extra-conjugais ou mesmo somatizações com ocorrências de doenças ou quedas com fraturas, para poder também chamar atenção sobre si
DEPRESSÃO PÓS PARTO 2
DEPRESSÃO PÓS PARTO 2
Dessa maneira, ela pode apresentar-se cheia de uma energia despropositada, eufórica, falante, preocupada com seu aspecto físico e com a ordem e arrumação do ambiente em que se encontra. As visitas são recebidas calorosamente e parece tão disposta, auto-suficiente, como se não precisasse de ajuda externa. Em contrapartida, manifesta alguns transtornos do sono, muitas vezes necessitando de soníferos.
Se o ambiente mais próximo não lhe oferecer carinho e atenções, tal estado pode produzir somatizações, como febre, constipação e outros sintomas físicos. Do mesmo modo, se as fantasias inconscientes não puderem ser contidas, surgem as ansiedades depressivas de modo ocasional ou em acessos de choro, ciúmes, aborrecimento, tirania ou em expressões de autodepreciação e de auto-acusação.
A puérpera, ao contrário da hiperativa, pode apresentar-se com um profundo retraimento, necessidade de isolamento, principalmente se há uma quebra muito grande do que esperava, tanto em relação ao bebê idealizado quanto a si própria como figura materna. A prostração e a decepção com sentimentos de fracasso e desilusão, têm também aspectos regressivos que se somam aos já produzidos pelo parto, com a reatualização do trauma do próprio nascimento, fazendo com que a puérpera sinta-se mais carente e dependente de proteção, como que competindo com o bebê as atenções do meio que a cerca.
DEPRESSÃO PÓS PARTO.
DEPRESSÃO PÓS PARTO.
Tanto quanto na morte, no nascimento também ocorre uma separação corporal definitiva. Este é o significado mais doído do parto e que se não for bem elaborado, pode trazer uma depressão muito mais intensa à puérpera: o parto é vida e também é morte.
Os sintomas do estado depressivo variam quanto à maneira e intensidade com que se manifestam, pois dependem do tipo de personalidade da puérpera e de sua própria história de vida, bem como, no aspecto fisiológico, as mudanças bioquímicas que se processam logo após o parto.
Além das vivências inconscientes em que predominam as fantasias de esvaziamento ou de castração, as mais intensas são as ansiedades de carência materna - quando a puérpera apresenta forte dependência infantil em relação à própria mãe ou ao marido - e as de autodepreciação, quando se sente incapaz de assumir as responsabilidades maternas, e até mesmo inútil, quando não consegue captar a compreensão do significado do choro do bebê para poder satisfazê-lo. Para poder suportar tais ansiedades, inconscientemente, alguns mecanismos de defesa são colocadas. Além das vivências inconscientes em que predominam as fantasias de esvaziamento ou de castração, as mais intensas são as ansiedades de carência materna - quando a puérpera apresenta forte dependência infantil em relação à própria mãe ou ao marido - e as de autodepreciação, quando se sente incapaz de assumir as responsabilidades maternas, e até mesmo inútil, quando não consegue captar a compreensão do significado do choro do bebê para poder satisfazê-lo. Para poder suportar tais ansiedades, inconscientemente, alguns mecanismos de defesa são colocadas
PULSÃO DE VIDA
PULSÃO DE VIDA.
Pulsão
de Vida
Pulsão de vida, é o principio da realidade
que aciona o refletir,para amenizar o sofrimento, é ter principio que rege o
funcionamento mental .
O principio do prazer é modificado à medida
que se consegue impor-se ao principio regulador.
·
Ir
á praia, olhar a beleza do mar.
·
Ouvir
música.
·
Dançar.
·
Trabalho
voluntaria.
·
Cantar.
·
Namorar.
·
Comer
( moderado).
·
Tomar
banho de chuva.
·
Escrever
um livro.
·
Dar
um presente sem data comemorativa.
·
Visitar
um paciente que perdeu a família.
·
Dar
bom dia.
·
Elogiar.
·
Contar
uma história para uma criança.
·
Desejar
o bem para quem te magoa.
·
Dirigir
em uma estrada deserta com uma boa companhia.
·
Regar
plantas.
·
Adote
um animal.
·
Ser
gentil.
·
Ler
um livro.
·
Agradecer
á Deus por cada amanhecer, viver é uma dádiva de
Deus.
·
Brincar
com uma criança.
·
Amar,
amar, amar.
PENSAMENTOS.
PENSAMENTOS.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da
vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência
egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a
felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Autor Carlos Drummond de Andrade.
A dor faz parte da vida do ser humano, as maiorias das pessoas
têm dificuldade para lidarem com suas perdas, pode ser um ente querido, ou bens
materiais, há muitos tipos de perdas
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